
Imagem: Antonio Augusto/Ascom/TSE
A Polícia Federal declarou Carlos César Moretzsohn Rocha, um dos precursores da urna eletrônica e presidente do Instituto Voto Legal, como foragido. O mandado de prisão domiciliar expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, não pôde ser cumprido, pois Rocha não foi encontrado no endereço registrado e não informou um novo local de moradia.
A condenação de Rocha a sete anos e meio de prisão deve-se à elaboração de um relatório técnico contestando as eleições de 2022, o qual o STF considerou sem alicerce técnico. A ordem de prisão faz parte de uma série de medidas tomadas por Moraes após a fuga de Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF, visando coibir novos riscos de evasão.
A defesa de Rocha argumenta que ele não reside mais no endereço onde a PF tentou localizá-lo. Especialistas criticam a abordagem de Alexandre de Moraes, que estaria penalizando indivíduos por atos de terceiros, como em casos anteriores.
Se não se apresentar, a prisão domiciliar de Rocha pode ser convertida para preventiva. A situação gera debate sobre a aplicação da justiça em casos de descumprimento de medidas cautelares.
Fonte: @investibr
Fonte: Diário Do Brasil
