O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a soltura de 15 condenados pela Justiça acusados de integrar a quadrilha que chefia o tráfico de drogas em bairros de Campinas (SP), incluindo a Vila Formosa, onde criminosos usam galerias de águas pluviais para o comércio de entorpecentes.
Os beneficiados pelo Habeas Corpus (HC) haviam sido presos e condenados no âmbito da Operação Sumidouro, deflagrada pelo Ministério Público Estadual (SP) em 2023, e estavam em prisão preventiva ou em prisão domiciliar enquanto aguardavam o julgamento de recursos. Entenda abaixo a decisão.
O g1 apurou que a Justiça de Campinas foi informada nesta terça-feira (19) sobre a decisão do STF. Assim que os alvarás de soltura forem expedidos, a Secretaria de Administração Penitenciária deve soltar os presos, caso não tenha contra eles outra ordem de prisão.
Entre as pessoas beneficiadas pelo HC, estão homens e mulheres apontados pelo Ministério Público Estadual (MP-SP) como responsáveis por pontos de tráfico na metrópole. Segundo a investigação, a célula da organização criminosa em Campinas era chefiada por Claudemir Antonio Bernardino da Silva, conhecido como Guinho.
Claudemir, que não foi beneficiado nessa decisão e vai continuar preso, é sobrinho de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, sequestrador e traficante condenado apontado pelo Ministério Público um dos chefes da facção criminosa PCC.
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a soltura de 15 condenados pela Justiça acusados de integrar a quadrilha que chefia o tráfico de drogas em bairros de Campinas (SP), incluindo a Vila Formosa, onde criminosos usam galerias de águas pluviais para o comércio de entorpecentes.
Os beneficiados pelo Habeas Corpus (HC) haviam sido presos e condenados no âmbito da Operação Sumidouro, deflagrada pelo Ministério Público Estadual (SP) em 2023, e estavam em prisão preventiva ou em prisão domiciliar enquanto aguardavam o julgamento de recursos. Entenda abaixo a decisão.
O g1 apurou que a Justiça de Campinas foi informada nesta terça-feira (19) sobre a decisão do STF. Assim que os alvarás de soltura forem expedidos, a Secretaria de Administração Penitenciária deve soltar os presos, caso não tenha contra eles outra ordem de prisão.
Entre as pessoas beneficiadas pelo HC, estão homens e mulheres apontados pelo Ministério Público Estadual (MP-SP) como responsáveis por pontos de tráfico na metrópole. Segundo a investigação, a célula da organização criminosa em Campinas era chefiada por Claudemir Antonio Bernardino da Silva, conhecido como Guinho.
Claudemir, que não foi beneficiado nessa decisão e vai continuar preso, é sobrinho de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, sequestrador e traficante condenado apontado pelo Ministério Público um dos chefes da facção criminosa PCC.
A investigação sobre a quadrilha começou em abril de 2022 quando Claudemir foi preso em uma mansão em condomínio fechado no distrito de Sousas, em Campinas. Durante a ação, celulares, anotações de contabilidade do tráfico, armas de fogo e R$ 308 mil foram apreendidos.
Após a análise desse material, a investigação do MP-SP conseguiu levantar provas que ele era o responsável por chefiar vários pontos do tráfico de drogas em Campinas e, a partir disso, deflagrou a Operação Sumidouro.
“Após perícia levada a efeito nos aparelhos eletrônicos apreendidos, verificou-se a existência de enorme quantidade de conversas com inúmeros indivíduos, demonstrando-se o vínculo associativo entre todos e a atuação no tráfico de drogas comandado por Claudemir na cidade de Campinas”, diz trecho da sentença.
Fonte: g1
Fonte Diário Brasil Noticias