A N I M A I S: não existe outra palavra a não ser essa, e que me perdoem os animais, para denominar os políticos que usam da pandemia do vírus chinês para fazer politicagem e ainda por cima roubarem, e muito. Não bastasse que no país existam cerca de 13 milhões de crianças que já vivem em famílias monoparentais, das quais cinco milhões só têm os nomes das mães nas certidões de nascimento e oito milhões vivem apenas com as mães, agora nos deparamos com cerca de 47 mil crianças que perderam pais, tios e avós.
Elas fazem parte agora de um novo problema social, do qual não têm a menor culpa. Não só no Brasil, mas no mundo todo, isso exige dos governos uma solução adequada, que dificilmente será resolvida. A pandemia chinesa aumentou o quadro de crianças e adolescentes que já vivem em situação de vulnerabilidade social e que com o falecimento de pais, avós e responsáveis, tiveram sua situação muito agravada, muitas vivendo agora em abrigos.
Elas são as principais vítimas diretas da pandemia. Não são as principais a morrer em razão da letalidade do vírus, mas são as principais vítimas indefesas da crise econômica, social, sanitária e humanitária, da suspensão das aulas, das creches. São as principais vítimas no que diz respeito à morte dos seus pais, avós e responsáveis legais, como explicou o advogado e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel Alves, em reportagem publicada nesta edição.
E não tem atrocidade maior do que a que estamos assistindo, com políticos, meios de comunicação e setores da economia nacional e mundial disputando o poder às custas das vítimas fatais e sociais. E tudo pela ganância do dinheiro. Sem falar nos milhares de irresponsáveis que ainda se aglomeram em festas clandestinas, integrantes da corja genocida do Brasil. Confira vídeo da reportagem feita pelo SBT.

Compartilhar matéria no
OS ANIMAIS DA POLITICAGEM E  OS ÓRFÃOS  DO VÍRUS  CHINÊS