Luís Roberto Barroso, ministro e presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta segunda-feira (10) que há implicância nas críticas aos custos pagos em viagens dos membros da corte. Ele destacou que não há exigência legal nem regimental para a transparência da agenda dos magistrados, permitindo que cada ministro escolha se torna públicas suas atividades, e que não há nada de irregular nessas decisões individuais.
Barroso também afirmou não considerar prioritária a discussão de um código de ética para os membros da corte, como fez a Suprema Corte dos Estados Unidos. “Não acho que seja uma assombração, mas se há uma percepção negativa da sociedade, então é possível que haja discussão interna.”