Foto: Daniel Torok/WHop

Os Estados Unidos intensificaram sua presença militar no Caribe, numa operação inédita que mira regime do ditador Nicolás Maduro, na Venezuela. Segundo fontes ouvidas pela Fox News, mais de 10 mil soldados norte-americanos foram deslocados para bases e embarcações próximas a Porto Rico e à costa venezuelana. A ação compõe a estratégia mais ampla do governo Trump para conter a influência de Rússia e China na América Latina e ampliar o cerco contra o narcotráfico regional.

Com base no relatório obtido pela Fox News, bombardeiros B-52 foram flagrados sobrevoando áreas próximas ao litoral venezuelano, em conjunto com helicópteros de operações especiais, a cerca de 90 milhas da costa. Os equipamentos, operados por unidades de elite como a Delta Force, Navy SEALs e Green Berets, têm histórico de uso em missões de infiltração rápida, resgate e neutralização de alvos estratégicos.

Interlocutores também relatam a presença do navio MV Ocean Trader, conhecido como “fantasma” no meio militar, projetado para operações furtivas e apoio logístico a missões de forças especiais. As embarcações são projetadas para se misturar a navios civis e evitar detecção por radares.

Atualmente, cerca de 10% do poder naval norte-americano estaria posicionado na região do Caribe. Além dos bombardeiros, a operação envolveria destróieres, submarinos, caças F-35 e plataformas submersas utilizadas em missões de vigilância. As forças navais também atuam no bloqueio e destruição de embarcações envolvidas no tráfico de cocaína, com dezenas de apreensões e interceptações realizadas nas últimas semanas. O aumento das operações chamou a atenção do governo venezuelano, que alegou reforços em seu aparato militar costeiro e monitorando das rotas marítimas.

Fontes de Washington relataram ainda que o ditador teria oferecido acesso preferencial aos recursos minerais e petrolíferos da Venezuela em troca do fim das sanções e do rompimento com Moscou e Pequim, proposta que foi rejeitada por Trump e pelo senador Marco Rubio, chefe de Estado dos Estados Unidos.

Fonte: Conexão Política

Fonte: Diário Do Brasil

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Com aval de Trump, mais de 10 mil soldados operam na Venezuela com bombardeios B-52, helicópteros de elite e destróieres