Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A polêmica que sempre cercou o programa Mais Médicos, especialmente quanto à parceria com Cuba, ganha novos contornos e reforça a percepção de que a saúde dos brasileiros foi instrumentalizada para fins ideológicos e diplomáticos. Nesta quarta-feira (13), o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de ex-funcionários do Ministério da Saúde da gestão Dilma Rousseff (2011-2016), em uma ação que reforça as denúncias de que o programa teria funcionado como um “golpe diplomático inconcebível” e um esquema de exploração de mão de obra cubana.

Entre os sancionados pelo Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na gestão do Mais Médicos durante o governo Dilma. A acusação é grave: ambos são considerados cúmplices de um “esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano”, por terem “conscientemente pago ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos”.

Segundo o Departamento de Estado, a medida “envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização daqueles que permitem o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano”.

Fonte: Gazeta do Povo

Fonte: Diário Do Brasil

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Como Dilma usou o Mais Médicos para financiar ditadura em Cuba