
REPRODUÇÃO METRÓPOLES
Dos sete adolescentes apreendidos e identificados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), apenas três participaram diretamente do latrocínio que tirou a vida de Isaac Augusto de Brito Vilhena de Moraes, de 16 anos.
O crime ocorreu na noite de sexta-feira (17/10), na quadra 112 da Asa Sul. Todos os envolvidos são moradores do Paranoá e do Itapoã.
A coluna Na Mira conversou com o delegado Rodrigo Larizzatti, que estava de plantão na Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente (DCA I) no dia do crime. Ele detalhou a investigação e relatou a frieza dos jovens ao serem apreendidos. “Eles caçoam da lei e das vítimas. Não demonstram empatia nem arrependimento”, afirmou Larizzatti.
Na delegacia, os adolescentes foram apelidados por agentes como “demônios mirins” diante da frieza demonstrada. Apenas um deles se preocupou em perguntar se Isaac havia morrido.
“Os demais riam, debochavam, trocavam olhares de zombaria. Foi chocante”, relatou o delegado Rodrigo Larizzatti.
FONTE: METRÓPOLES
Fonte: Diário Do Brasil