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A operação conjunta das forças de segurança nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, abriu ofensiva política de setores da esquerda nas redes sociais, que passaram a difundir vídeos e postagens acusando o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador Cláudio Castro, ambos do PL, de promoverem o que chamam de “genocídio” nas comunidades, após a ação que teve como alvo o Comando Vermelho (CV).
Os vídeos denunciam “execuções” e “violência de Estado”, mesmo diante de evidências de que o confronto se deu contra criminosos fortemente armados.
Imagens obtidas pela imprensa mostram criminosos chegando à Cidade da Polícia, enquanto registros feitos por moradores revelam o cenário de guerra urbana, com explosões, disparos e ataques coordenados de traficantes usando drones e granadas. Segundo as autoridades, ao menos quatro policiais foram mortos nas investidas da facção, que utilizou armamento de alto calibre e táticas comparáveis às de grupos terroristas do Oriente Médio.
Apesar disso, militantes e influenciadores progressistas já transformam a operação em arma política, responsabilizando Castro e vinculando a ação ao legado de segurança pública do governo Bolsonaro, mesmo sem qualquer envolvimento direto do ex-presidente.
A Secretaria de Segurança Pública do Rio alega que a ação mirou pontos estratégicos de controle do tráfico e negou qualquer violação de direitos humanos. Segundo o governo fluminense, “tudo indica que somente criminosos foram atingidos durante as incursões”, relatou à CNN Brasil.
Fonte: Conexão Política
Fonte: Diário Do Brasil
