Licypriya Kangujam, ativista climática infantil, compartilhou nas redes sociais um relato sobre um incidente ocorrido durante sua participação no G20 Talks, evento realizado no Brasil. A jovem indiana contou que sua mãe foi assaltada enquanto estavam no Rio de Janeiro, e expressou indignação com a falta de segurança ao redor do evento.
Em suas postagens, Licypriya lamentou a situação, destacando que o governo Lula a havia convidado para o evento como convidada especial. Ela descreveu a experiência como um momento de desamparo, pedindo ajuda. “A corrente de ouro da minha mãe foi roubada por dois meninos enquanto caminhávamos no Rio de Janeiro. Ninguém nos ajudou a impedir os criminosos, nem mesmo a polícia, que os viu fugir de bicicleta”, afirmou.
Esse incidente destaca a vulnerabilidade das pessoas mesmo em eventos considerados de alta segurança. A frustração expressa por Licypriya em suas redes sociais reflete uma preocupação genuína com a capacidade das autoridades em garantir a integridade dos convidados especiais.
Considerando o ocorrido, é natural questionar: como podem os países anfitriões melhorar a segurança para eventos internacionais? Primeiro, um forte planejamento e uma comunicação clara entre as autoridades e os organizadores são cruciais. Esse alinhamento pode ajudar a assegurar que todas as medidas necessárias sejam adotadas para evitar incidentes.
Como Melhorar a Segurança em Eventos Como o G20?
- Coordenação com múltiplas agências de segurança para um monitoramento constante.
- Instalação de sistemas avançados de vigilância para cobrir várias áreas do evento.
- Treinamento específico para forças de segurança lidar com ameaças emergentes.
No contexto de cúpulas globais, como o G20, cabe às autoridades locais a tarefa de implementar medidas efetivas de segurança. Os organizadores frequentemente coordenam com forças de segurança para prevenir incidentes. No entanto, a experiência de Licypriya ressalta falhas que ocorreram, já que ela mencionou ter solicitado segurança adicional sem sucesso.
Embora as garantias de segurança sejam geralmente parte do planejamento desses encontros, situações imprevistas podem revelar brechas nos esquemas estabelecidos. Isso é preocupante, especialmente quando a percepção de segurança afeta a reputação do país anfitrião.
Cúpulas globais atraem uma diversidade de participantes, desde altos dignitários a ativistas juvenis, como Licypriya Kangujam. Esses eventos são uma plataforma para discussões sobre temas críticos, como mudanças climáticas, que exigem a participação de diversas vozes. Assim, a segurança é fundamental não só para proteger os indivíduos, mas também para garantir que as discussões possam ocorrer sem interrupções.
Falhas de segurança podem não apenas comprometer os participantes, mas também manchar a imagem do país que sedia tais eventos. Portanto, soluções inovadoras e estratégias proativas são essenciais para manter um ambiente seguro e produtivo.
O incidente relatado por Licypriya Kangujam enfatiza a importância de abordar a segurança de forma abrangente e eficaz em eventos internacionais. A segurança não deve ser apenas reativa, mas também preventiva, assegurando que todos os participantes se sintam protegidos e respeitados.
Fonte: Terra Brasil Notícias
Fonte Diário Brasil Noticias