A abordagem integrativa nos transtornos psiquiátricos utiliza conceitos da medicina integrativa para o cuidado do indivíduo em sofrimento psíquico. Considera a doença dentro dos aspectos da mente e do corpo e suas inter-relações entre diversas estruturas e funções orgânicas, cognitivas e emocionais. A medicina integrativa não é uma especialidade médica, mas uma forma de olhar o paciente como um todo. Apresenta como um dos objetivos, a avaliação individualizada, o estilo de vida, a alimentação, a forma como uma pessoa se relaciona com seu trabalho, família e espiritualidade também são considerados para uma boa saúde mental.
As práticas integrativas e complementares são recursos terapêuticos que buscam a prevenção de doenças e a recuperação da saúde. A medicina tradicional chinesa (acupuntura), a meditação (como o mindfulness), o reiki, o yoga, entre outros, podem ser orientados. A valorização dessas práticas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revela sua importância para a promoção e manutenção da saúde. A psiquiatra Dra. Daniela Haber, destaca que a abordagem integrativa não rejeita a psiquiatria tradicional. Pelo contrário, objetiva conciliar as melhores técnicas de diagnóstico e tratamentos convencionais em combinação com as estratégias integrativas, desde que existam evidências de eficácia e segurança para seu uso, em benefício do paciente.

SAIBA MAIS
Dra. Daniela C. Haber é médica psiquiatra, CRM/SP 142807 e RQE38813, atende em Marília/SP, na Clínica Teinei, Rua Coroas, 134. Tel. (14) 99855-8213
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Abordagem integrativa nos transtornos psiquiátricos
Dra. Daniela: “A abordagem integrativa nos transtornos psiquiátricos utiliza conceitos da medicina integrativa para o cuidado do indivíduo em sofrimento psíquico. Considera a doença dentro dos aspectos da mente e do corpo e suas inter-relações entre diversas estruturas e funções orgânicas, cognitivas e emocionais”