O Hospital Oncológico Unimar (HOU) deu início a uma nova e inspiradora ação de humanização, o “Cine-Onco”. O projeto transforma o ambiente da quimioterapia em um espaço de convivência, leveza e esperança.
A iniciativa, idealizada pela equipe do Hospital, tem como objetivo proporcionar momentos de descontração aos pacientes por meio da exibição de filmes alegres e educativos, que estimulam a convivência e o bem-estar durante o tratamento.
De acordo com o diretor do Hospital Oncológico Unimar, o médico oncologista Dr. Sérgio Luiz Afonso, o projeto surgiu da vontade de tornar o ambiente hospitalar cada vez mais acolhedor.
“A ideia do Cine-Onco é simples, mas com um impacto enorme. Durante a exibição, os pacientes riem, conversam e interagem com os colegas, assim, o espaço deixa de parecer uma sessão de quimioterapia. Nosso propósito é justamente esse, humanizar o tratamento e oferecer um momento de leveza em meio à rotina médica”, destacou.
Ainda segundo o coordenador, o Cine-Onco faz parte de uma série de projetos voltados à humanização do cuidado oncológico. “Nós já percebemos resultados muito positivos nos primeiros minutos das sessões, tanto entre pacientes quanto entre os colaboradores. O clima muda completamente. E a ideia é dar continuidade e ampliar essas ações, como o projeto Bimbo, que será lançado na próxima semana”, adiantou.
O Cine-Onco é a representação do atendimento prestado no Hospital, que vai além da excelência técnica, cuidando da saúde física e emocional dos pacientes, e transformando o tratamento em um momento de acolhimento, empatia e vida.
A superintendente do Hospital Beneficente Unimar (HBU), Márcia Mesquita Serva Reis, destacou que o projeto reforça o compromisso da instituição com o cuidado integral aos pacientes.
“O Cine-Onco é uma demonstração muito bonita de como a humanização transforma o ambiente hospitalar. Ver nossos pacientes sorrindo, trocando experiências e encontrando leveza mesmo durante o tratamento mostra que estamos no caminho certo. O cuidado em saúde vai muito além do procedimento médico, ele envolve acolher, escutar e criar vínculos. E é isso que buscamos em cada iniciativa do HBU”, ressaltou.
