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Só você sabe seu limite e o quanto suporta determinadas situações. Se permitir desistir também é uma opção, e muitas vezes, a mais equilibrada delas.
Às vezes, nos deparamos com situações ou batalhas que parecem intermináveis. A cultura do “nunca desistir” pode nos pressionar a continuar, mesmo quando estamos esgotados e nossa saúde mental está em jogo.
Desistir não é sinônimo de fraqueza, mas sim um ato de coragem e sabedoria. Saber quando parar, reavaliar e redirecionar nossas energias é essencial para nossa autopreservação.
Autopreservar-se é um ato de amor próprio. É entender que nossas limitações não nos definem, mas nos guiam para caminhos mais saudáveis e equilibrados. Ao reconhecer a necessidade de desistir de algo que nos faz mal, estamos abrindo espaço para novas oportunidades e experiências que realmente nos nutrem.
Existem momentos que coragem é ter sabedoria de entender que, em muitas situações “o desistir” não é fraqueza,mas sim umato de inteligência. Essa autocobrança por “ter que..” ir até o fim em sua situação, mesmo colocando em risco sua integridade física ou mental, é falta de sabedoria e equilíbrio.
Portanto, lembre-se:
- Desistir não é fracassar, é respeitar seus limites.
- Suas batalhas não definem seu valor.
- A autopreservação é essencial para o seu bem-estar.
Cuide-se. Ame-se. Preserve-se.
Desafie-se,mas sempre respeitando seu limite e seu tempo. 😉
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