(📸: Andrews et al.)

Uma pesquisa divulgada nesta semana revelou um avanço no diagnóstico da doença de Parkinson. Pela primeira vez, cientistas conseguiram visualizar diretamente pequenos aglomerados de proteínas no cérebro que podem estar ligados ao início da doença.

Os aglomerados, conhecidos como oligômeros de alfa-sinucleína, já eram vistos como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Parkinson, mas até então não tinham sido observados no tecido cerebral. A descoberta foi possível graças a uma nova técnica de imagem, que permite enxergar estruturas bilhões de vezes menores que um metro.

Os pesquisadores observaram que os oligômeros estão presentes em cérebros de pessoas com Parkinson e de indivíduos saudáveis. A diferença é que no primeiro caso, eles aparecem em maior quantidade, mais brilhantes e com dimensões maiores. A descoberta mostrou que o Parkinson começa a se desenvolver anos antes de os sintomas aparecerem.

Fonte: r7

Fonte: Diário Do Brasil

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Saiba como surgem os primeiros gatilhos da doença de Parkinson