
O serviço secreto de Israel, o Mossad, montou uma base clandestina de drones explosivos dentro do território iraniano, nas proximidades de Teerã, dias antes do bombardeio aéreo realizado na madrugada de sexta, 13.
A revelação foi confirmada por fontes israelenses e internacionais, mostrando o alcance estratégico e a capacidade operacional de Israel em uma das mais ousadas ações de inteligência das últimas décadas.
Os drones, lançados de solo iraniano por agentes infiltrados, atingiram lançadores de mísseis balísticos voltados contra Israel.
A missão fez parte da operação batizada de Rising Lion, que também envolveu o envio encoberto de veículos armados com sistemas de longo alcance para eliminar baterias de defesa antiaérea antes da chegada dos caças israelenses.
Fontes ligadas ao setor de defesa confirmam que dezenas de radares e plataformas de mísseis foram destruídos.
As ações simultâneas neutralizaram a resposta antiaérea do Irã, garantindo domínio total do espaço aéreo aos caças que executaram o ataque principal horas depois.
Vídeos divulgados por fontes israelenses mostram supostos agentes operando os drones em solo iraniano.
A base, construída ao sul de Teerã, teria funcionado como ponto de lançamento e comando para a sabotagem coordenada contra o sistema de defesa iraniano.
A infiltração foi conduzida com absoluto sigilo, com o Mossad operando lado a lado com unidades das Forças de Defesa de Israel.
O governo iraniano reconheceu que parte das instalações militares foi atingida e que houve perdas entre oficiais e cientistas.
Ainda assim, o regime em Teerã tenta minimizar o impacto da operação, enquanto avalia medidas de retaliação. Fontes do regime confirmaram que o ataque surpreendeu todas as camadas do comando militar iraniano.
A ação conduzida pelo Mossad expõe a vulnerabilidade do Irã e reforça o poder dissuasório israelense, combinando inteligência de alto nível, capacidade de infiltração e superioridade tecnológica.
É a primeira vez que se tem notícia de uma operação israelense envolvendo o uso de drones explosivos lançados de dentro do território iraniano, executados com tamanha precisão.
A ação foi vista por analistas militares como um marco no uso coordenado de inteligência ofensiva e poder aéreo, evidenciando a sofisticação das operações especiais conduzidas por Israel.
Fonte: O antagonista
Fonte Diário do Brasil