
Breno Altman, jornalista e fundador do portal Opera Mundi, culpou Israel pela morte das vítimas sequestradas pelo grupo terrorista Hamas. Por meio de suas redes sociais, nesta quinta-feira, 20, Altman afirmou que o Estado “racista de Israel” tem colocado em risco a vida dos próprios judeus.
“O regime sionista assassinou a mãe e dois filhos da família Bibas com bombardeios genocidas ordenados por Netanyahu”, disse o jornalista. “Esse crime tem a assinatura do Estado colonial e racista de Israel, que não hesita colocar em risco até a vida de judeus, para alcançar objetivos sionistas.”
Altman refere-se aos restos mortais que o Hamas entregou, nesta manhã, a integrantes da organização humanitária Cruz Vermelha. O grupo terrorista cedeu os corpos das vítimas em caixões pretos.
Além disso, em outra postagem, o jornalista intensificou as acusações. Similarmente, ele afirmou que Israel comete “infanticídio em massa” e acusou o país de ceifar a vida de “14,5 mil crianças palestinas desde 7 de outubro de 2023”.
Por fim, Altman ressaltou o cessar-fogo estabelecido entre Israel e Hamas, em vigor desde 19 de janeiro. Nesse sentido, o jornalista destacou que o acordo previa a entrega dos corpos, o que foi “rigorosamente cumprida pela resistência palestina”.
Jornalista pró-Hamas tem ascendência judaica
Breno Altman, de origem judaica, tem se posicionado contra as ações de Israel diante do grupo terrorista Hamas. Seu pai, Max Altman, advogado e jornalista, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Para Breno, Max “dedicou sua existência à luta pelo socialismo, à revolução proletária e à solidariedade anti-imperialista”.
Altman também é fundador do Opera Mundi, um portal “progressista” hospedado no UOL. Nas redes sociais, o jornalista é seguido por figuras políticas relacionadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: Revista Oeste
Fonte Diário do Brasil