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Alphabet, Amazon, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla não escaparam da “segunda-feira sangrenta”, dia de desastre nos mercados mundiais

O grupo “Sete Magníficas” perdeu quase US$ 650 bilhões – aproximadamente R$ 4 trilhões – em valor de mercado na “segunda-feira sangrenta”, dia de desastre nos mercados mundiais. Neste grupo de big techs, estão: Alphabet (dona do Google), Amazon, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla.

As ações das “Sete Magníficas” caíram até 6% na “segunda sangrenta”, que ocorreu por conta do temor de recessão nos Estados Unidos. Na Ásia, o pânico começou, também, pela combinação da valorização do iene causada pela alta dos juros no Japão e queda nas ações tech.

Grupo ‘Sete Magníficas’ perdeu mais de US$ 1 trilhão nos últimos dias
Na “segunda-feira sangrenta”, a perda entre as “Sete Magníficas” beirou os US$ 650 bilhões. Mas nas últimas três sessões de negociação, a cifra sobe para US$ 1,3 trilhão (R$ 7,4 trilhão).

Big techs perdem bilhões após “segunda-feira sangrenta” (Imagem: gguy/Shutterstock)

Além do desastre nos mercados mundiais, notícias individuais sobre algumas das “magníficas” pioraram o tombo.

Um exemplo: a Justiça dos EUA decidiu que o Google violou a lei antitruste do país com seu negócio mais antigo, o buscador. Outro: o The Information revelou um atraso de três meses na chegada da próxima geração de chips de IA da Nvidia.

Ainda não se sabe o que significa e quem está exposto ao colapso na Bolsa de Tóquio (Imagem: Jes2u.photo/Shutterstock)

Atualmente, Wall Street tenta entender o que o colapso histórico numa economia tão grande e importante como a do Japão significa e quem está exposto a ele, explica Callie Cox, estrategista-chefe de mercado da Ritholtz Wealth Management, ao Axios.

No entanto, a maré virou na Ásia após o “banho de sangue”. O índice Nikkei 225, indicador mais importante da Bolsa de Valores de Tóquio, fechou com valorização de 10,24%. Em Seul, o KOSPI subiu 3,30%, e o CSI 1000, de Pequim, encerrou com alta de 1,52%.

Fonte: Olhar Digital / Por Pedro Spadoni

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‘Magníficas’ da tecnologia perdem quase US$ 650 bilhões em um dia
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