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Durante o período da quarentena, em que a população que não tem atividades essenciais ou está nos grupos de risco tem sido orientada a permanecer em casa para evitar a contaminação pela COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus, as cadeias produtivas do agro paulista se mobilizam para atender as determinações do Governo de São Paulo e continuar escoando a produção, de modo a garantir o abastecimento de alimentos na mesa dos cidadãos.

Além de apoiar a produção agropecuária paulista, a secretaria tem atuado para garantir o escoamento dos produtos. A pasta, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), tem atuado na operação de abastecimento seguro, com monitoramento da produção, escoamento e pontos de comercialização de alimentos.

“Temos feito acompanhamento diário com o setor e estamos trabalhando em resoluções que possam apoiar os municípios na segurança de todos, com destaque em recomendações para as feiras livres”, afirma a coordenadora da Codeagro, Juliana Cardoso.

O casal Vera Lúcia Inácio Maurício e Jean Maurício produz alface, rúcula, almeirão, cheiro-verde, pepinos caipira e japonês, tomate salada, quiabo, limão cravo e ainda fornece mandioca já descascada. “Estamos nos adaptando a cada nova notícia, a cada dia. A única certeza é que vamos continuar produzindo para atender nossa clientela e quem mais se interessar, disse Vera.

“O Brasil é uma potência na produção agropecuária e não há nenhum risco de desabastecimento. Estamos em plena safra, os frigoríficos estão produzindo, os centros de distribuição estão cheios e não há necessidade de fazer estoque”, afirmou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.

“São Paulo é o maior produtor em diversas cadeias. Precisamos transportar isso para os outros Estados. Estamos atentos para manter a logística aberta e para que os funcionários de áreas essenciais possam trabalhar”, finaliza.

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Cadeias produtivas do agro somam  esforços para garantir abastecimento