A agenda está cheia de atrações e são esperadas caravanas de cidades como Cafelândia, Presidente Prudente, Dracena, Tupã, Garça e Bauru.
 
Mas a festa não é pura e simplesmente um momento de lazer. O estudante Wesley da Silva Vasques, 20 anos, reafirmou ao MN o caráter político do evento.
 
“É um ato de resistência”, disse o jovem que integra o coletivo Arco-Íris, grupo que organiza a Parada.
 
“É a reunião de pessoas que estão sendo marginalizadas nas ruas, mas estarão ocupando ela e dizendo que podem estar ali, podem ser vistas e podem ser felizes”, completou.
 
O tema da Parada será “Tire o acento do amém e AMEM! A LGBTfobia mata, respeite o amor!”.
 
Em 2018 choveu no dia do evento e mesmo assim a estimativa de público foi de 5 mi participantes, segundo os organizadores. Uma diferença para a atual edição é o horário de início. Ano passado a abertura das atividades aconteceu às 15h e desta vez será duas horas antes.
 
 
Agenda
 
A partir das 17h acontece um show vertical, com dançarinos pendurados por guindaste. O espetáculo é oferecido pelo Museu da Diversidade Sexual de São Paulo e pelo Mais Orgulho.
 
Depois das 18h começam os shows protagonizados por drag queens. Serão 17 artistas diferentes.
 
A programação conta ainda com apresentações de DJs, DNA da Balada, Sahara Montila e a coroação da Madrinha da Diversidade 2019, Miss Gay Marília, Miss Trans Marília, Miss Lésbica Marília e Mister Gay Marília.
 
A atração principal começa 21h, Mateus Carrilho. Ele é ex-vocalista da Banda Uó e o dono dos hits “toma”, “privê” e “então vem”.

Por Leonardo Moreno – MaríliaNoticia.com.br

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