Os vereadores Nardi, Rogerinho, Junior Moraes, Elio Ajeka, Evandro Galete, Marcos Custodio, Marcos Rezende, Sérgio Nechar, Professora Daniela e Vania Ramos votaram ontem pela “venda” do Daem.
Eles foram contra o projeto do presidente do Legislativo, Eduardo Nascimento, que apresentou o PLC 13/2024, revogando a “venda” do Daem para a iniciativa privada. Apenas Eduardo Nacimento e os vereadores agente federal Junior Féfin e Danilo da Saúde votaram pelo fim da “venda”.
No projeto, Nascimento justificou: “Vemos o DAEM como um patrimônio de Marília, que sempre manteve um serviço de qualidade para a distribuição de água e coleta de esgoto, e não pode ser repassado para a iniciativa privada, a qual, com certeza, irá impor tarifas mais altas, prejudicando a população mariliense”.
A população de Marília acompanha com preocupação o andamento dessa licitação, diante de tantos questionamentos já feitos na esfera judicial que, lembramos, ainda não decidiu sobre o mérito de diversas irregularidades apontadas por empresas do setor e pela MATRA.
APAGAR DAS LUZES NESTA QUARTA
No apagar das luzes de seu mandato, que termina agora em dezembro, o prefake Daniel Alonso marcou a abertura dos envelopes para esta quarta-feira, dia 22. Agora, com a ajuda dos vereadores Nardi, Rogerinho, Junior Moraes, Elio Ajeka, Evandro Galete, Marcos Custodio, Marcos Rezende, Sérgio Nechar, Professora Daniela e Vania Ramos, se o Judiciário nada fizer, serão 35 anos de arrependimento.
Não dá para se fazer uma concessão tão importante às pressas e com indícios de irregularidades tão graves.
ÁGUA MAIS CARA
O DAEM é uma Autarquia Municipal isenta de impostos, portanto, muito mais barata para a população que uma empresa privada, que paga em torno de 33% de impostos. Basta apenas que seja bem administrada. Dessa forma, a tendência é de que a água fique bem ais cara para a população. Enquanto isso, o prefake Daniel Alonso deve sumir de Marília e aproveitar sua vida de milionário em Bauru ou outras cidades.