O Departamento de Entomologia e Endemias, e o Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura de Tupã divulgaram dados que comprovam a economia gerada pelo trabalho de combate à epidemia de dengue iniciado em maio do ano passado.

As despesas com análises laboratoriais em 2019 foram sete vezes maiores aos investimentos do mesmo período deste ano.

Os números mostram apenas o valor gasto entre os dias 1º de janeiro e 31 de maio, tanto do ano passado, quanto de 2020. De acordo com o relatório, nos meses comparados a prefeitura enviou amostras para exames do tipo ELISA, NS1 e Hemogramas.

De janeiro a maio de 2019, a prefeitura pagou quase R$ 292 mil para obter o diagnóstico dos casos de dengue no município. Enquanto neste ano, os primeiros cinco meses custaram pouco mais de R$ 41 mil aos cofres públicos. Dessa forma, obteve-se uma economia em torno de R$ 250 mil, ou de 85% entre os dois anos.

O ELISA é o exame preferencial para diagnóstico de Dengue, ele precisa ser realizado nas amostras coletadas do 7º ao 30º dia do início dos sintomas. Com esse tipo de análise, em 2019 a prefeitura teve débito superior a R$ 220 mil. Em 2020 o valor chegou a R$ 35 mil.

Já com o NS1, teste rápido qualitativo de detecção entre os três primeiros dias de doença, em 2019 foi registrado gasto de mais de R$ 4 mil, contra os R$ 760 deste ano. Por fim, as análises de hemogramas ou exames de sangue, custaram no ano passado quase R$ 60 mil, e no fim de maio de 2020 o investimento foi pouco superior aos R$ 4 mil.

Para o diretor do Departamento de Entomologia e Endemias, Marcos Antônio de Barros – Marquinho da Dengue, essa queda é mais um indicativo dos benefícios de um bom trabalho de controle da doença.

“Costumo dizer que a dengue não pode ser exterminada, ela tem que ser controlada. E é isso que estamos fazendo desde que assumimos o compromisso de reduzir a epidemia no município”, afirmou.

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Tupã reduz gastos com exames de dengue em mais de R$ 250 mil

O Departamento de Entomologia e Endemias, e o Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura de Tupã divulgaram dados que comprovam a economia gerada pelo trabalho de combate à epidemia de dengue iniciado em maio do ano passado.

As despesas com análises laboratoriais em 2019 foram sete vezes maiores aos investimentos do mesmo período deste ano.

Os números mostram apenas o valor gasto entre os dias 1º de janeiro e 31 de maio, tanto do ano passado, quanto de 2020. De acordo com o relatório, nos meses comparados a prefeitura enviou amostras para exames do tipo ELISA, NS1 e Hemogramas.

De janeiro a maio de 2019, a prefeitura pagou quase R$ 292 mil para obter o diagnóstico dos casos de dengue no município. Enquanto neste ano, os primeiros cinco meses custaram pouco mais de R$ 41 mil aos cofres públicos. Dessa forma, obteve-se uma economia em torno de R$ 250 mil, ou de 85% entre os dois anos.

O ELISA é o exame preferencial para diagnóstico de Dengue, ele precisa ser realizado nas amostras coletadas do 7º ao 30º dia do início dos sintomas. Com esse tipo de análise, em 2019 a prefeitura teve débito superior a R$ 220 mil. Em 2020 o valor chegou a R$ 35 mil.

Já com o NS1, teste rápido qualitativo de detecção entre os três primeiros dias de doença, em 2019 foi registrado gasto de mais de R$ 4 mil, contra os R$ 760 deste ano. Por fim, as análises de hemogramas ou exames de sangue, custaram no ano passado quase R$ 60 mil, e no fim de maio de 2020 o investimento foi pouco superior aos R$ 4 mil.

Para o diretor do Departamento de Entomologia e Endemias, Marcos Antônio de Barros – Marquinho da Dengue, essa queda é mais um indicativo dos benefícios de um bom trabalho de controle da doença.

“Costumo dizer que a dengue não pode ser exterminada, ela tem que ser controlada. E é isso que estamos fazendo desde que assumimos o compromisso de reduzir a epidemia no município”, afirmou.

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Tupã reduz gastos com exames de dengue em mais de R$ 250 mil